Não li tanto quanto gostaria em 2017, e em grande parte foi poesia, sempre meu maior consolo, mas segue a minha listinha do que li de melhor esse ano:
Como se fosse a casa (uma correspondência) (Ana Martins Marques e Eduardo Jorge)
O Martelo (Adelaide Ivánova)
Da poesia (Hilda Hilst)
Poemas da recordação e outros movimentos (Conceição Evaristo)
Dia bonito pra chover (Lívia Natália)
Dia bonito pra chover (Lívia Natália)
Os bons amigos (Hannah Kent)
Dois (Oscar Nakasato)
Amora (Natália Borges Bolesso)
Aqui, no coração do inferno (Micheliny Verunschk)
A guerra não tem rosto de mulher (Svetlana Aleksiévich)
E que 2018 seja um ano mais leve, de muitas realizações e leituras incríveis para nós!
Um comentário:
que seleção linda, Pipa!
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